Fitoterápicos para diabetes as 5 melhores opções do mundo!

Fitoterápicos para diabetes as 5 melhores opções do mundo!

Será que existem fitoterápicos para diabetes? Essa pergunta, cada vez mais comum, reflete a busca de muitas pessoas por alternativas naturais para lidar com uma condição tão presente em nosso dia a dia.

Quando o assunto é diabetes, surgem inúmeras dúvidas. Principalmente entre aqueles que receberam o diagnóstico recentemente.

E é normal se sentir perdido, inseguro, sem saber ao certo o que pode ou não pode, o que ajuda de verdade e o que é mito.

A diabetes é uma doença crônica que atinge milhões de pessoas no mundo todo. Só no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 16 milhões de pessoas convivem com ela.

E esse número não para de crescer. A previsão é que, nos próximos anos, o número de casos aumente ainda mais, impulsionado por hábitos de vida pouco saudáveis, sedentarismo e má alimentação.

A boa notícia é que, com o controle certo, é possível viver bem, com qualidade de vida. E isso passa, principalmente, por três pilares: alimentação adequada, prática regular de atividades físicas e o tratamento medicamentoso correto, seja ele com insulina ou outros medicamentos.

Mas e os fitoterápicos para diabetes? Será que eles realmente funcionam?

A verdade é que, cada vez mais, as plantas medicinais vêm ganhando espaço nos estudos científicos.

Muitas delas estão sendo avaliadas pelo seu potencial de ajudar a regular os níveis de glicose no sangue, melhorar a sensibilidade à insulina e até auxiliar no controle do apetite e peso corporal.

Isso não significa, de forma alguma, que os fitoterápicos substituem o tratamento tradicional.

Mas, com orientação profissional, eles podem sim ser aliados importantes na jornada de quem convive com o diabetes.

E é sobre isso que vamos conversar neste artigo: quais são os fitoterápicos para diabetes mais estudados, como eles atuam no organismo e quais os cuidados que você precisa ter antes de começar a usá-los.

Se você está em busca de mais saúde, equilíbrio e quer entender como a natureza pode ser uma aliada, fica comigo até o final deste texto.

Então, é chegada a hora de conhecer quais são as melhores opções de fitoterápicos para diabetes, como agem no organismo e descobrir se eles são uma boa opção para você.

Vamos juntos? Partiu!


O que são fitoterápicos? Como funcionam no organismo

Antes de entender como os fitoterápicos para diabetes podem ajudar, é importante saber o que são esses compostos e como eles atuam no nosso corpo.

Fitoterápicos são medicamentos produzidos a partir de plantas ou partes delas. Diferente de um chá caseiro ou de um suco natural, os fitoterápicos passam por um processo específico de produção e controle de qualidade.

Eles são padronizados, ou seja, têm uma quantidade exata dos princípios ativos que causam os efeitos no organismo.

A fitoterapia, que é o uso terapêutico das plantas medicinais, existe há milhares de anos. Povos antigos já utilizavam plantas para tratar diferentes doenças — muito antes da medicina moderna surgir.

A prática era comum entre indígenas, chineses, egípcios e tantas outras culturas. Com o tempo, o conhecimento sobre essas plantas foi se tornando mais técnico e científico.

Hoje, os fitoterápicos fazem parte do sistema oficial de saúde no Brasil, sendo reconhecidos pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde.

Inclusive, o SUS já oferece alguns fitoterápicos em sua lista de medicamentos, mostrando que o uso consciente e bem orientado pode trazer muitos benefícios.

Quando pensamos em fitoterápicos para diabetes, estamos falando de plantas que têm compostos bioativos capazes de ajudar no controle da glicose no sangue.

Algumas atuam reduzindo a absorção de açúcar pelo intestino. Outras melhoram a ação da insulina. Há ainda aquelas que têm ação antioxidante, anti-inflamatória e que podem proteger órgãos como o pâncreas e os rins, que são frequentemente afetados pelo diabetes.

Mas é importante deixar algo muito claro aqui: nem todos os estudos sobre fitoterápicos para diabetes são conclusivos.

Muitos ainda estão em andamento, em fase de testes. Os resultados variam conforme a planta utilizada, a dose, o tempo de uso e as características de cada pessoa.

Os principais testes com fitoterápicos seguem protocolos científicos rigorosos. Primeiro são feitos estudos em laboratório, depois em animais e, por fim, em humanos.

Tudo isso para garantir que o uso seja seguro e que os efeitos realmente aconteçam. Além disso, os efeitos colaterais também são avaliados durante esses processos.

E sim, mesmo sendo naturais, os fitoterápicos podem causar reações adversas.

É por isso que eu sempre gosto de reforçar: fitoterápicos para diabetes não devem ser usados de forma aleatória. O fato de serem naturais não significa que sejam totalmente seguros.

Assim como qualquer medicamento, eles têm contraindicações, interações com outros remédios e podem causar problemas se usados sem orientação médica ou nutricional.

Se você está considerando o uso de fitoterápicos para diabetes, procure um profissional habilitado.

Converse com seu médico ou nutricionista. Faça exames. Entenda o que realmente está acontecendo com seu organismo. A automedicação — mesmo com produtos naturais — pode colocar a sua saúde em risco.

Dito isso, é hora de seguirmos com o top 5 dos meus fitoterápicos para diabetes favoritos. Bora conhecer?


Fitoterápicos para diabetes: as 5 melhores opções

A busca por fitoterápicos para diabetes vem crescendo nos últimos anos, e com razão. Muitas pessoas estão descobrindo o potencial que certas plantas têm no controle da glicemia, no alívio de sintomas e na melhora da qualidade de vida.

Embora seja sempre fundamental seguir o tratamento prescrito pelo médico, os fitoterápicos, quando bem indicados, podem complementar essa jornada de forma positiva e segura.

Existem várias plantas sendo estudadas no mundo todo, mas algumas já se destacam por seus efeitos promissores e pela quantidade de evidências científicas acumuladas.

A seguir, quero te apresentar cinco fitoterápicos para diabetes que vêm chamando a atenção dos pesquisadores e que podem representar uma ajuda extra no controle da doença.

Momordica charantia

Também conhecida como melão de São Caetano, a Momordica charantia é uma planta originária de regiões tropicais da Ásia, África e América do Sul. É muito comum em áreas rurais do Brasil e vem sendo utilizada há séculos na medicina popular.

Seus compostos bioativos, como charantina, vicina e polipeptídeo-P, têm ação comprovada na regulação dos níveis de glicose no sangue.

No organismo, esse é um dos fitoterápicos para diabetes age de forma semelhante à insulina, favorecendo a captação de glicose pelas células e reduzindo a resistência insulínica.

Também apresenta efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, o que ajuda na prevenção de complicações relacionadas ao diabetes.

Benefícios

  • Melhora o controle da glicemia
  • Reduz a resistência à insulina
  • Possui ação antioxidante
  • Auxilia na saúde do pâncreas
  • Pode ajudar na redução de colesterol

Contraindicações

  • Gestantes e lactantes devem evitar
  • Pessoas com hipoglicemia devem usar com cautela
  • Pode interagir com medicamentos hipoglicemiantes

Efeitos colaterais

  • Náuseas e diarreia em alguns casos
  • Dor abdominal leve
  • Redução excessiva da glicemia quando usado em excesso

A Momordica charantia é um dos fitoterápicos para diabetes mais tradicionais e estudados, mas como qualquer outro recurso terapêutico, exige acompanhamento profissional. Natural não é sinônimo de inofensivo, e o uso sem orientação pode trazer riscos à saúde.


Mucuna pruriens

Dando continuidade ao nosso top 5 de fitoterápicos para diabetes, temos a Mucuna pruriens, popularmente conhecida como feijão-de-lobo, café do mato grosso, Fava café, Feijão café é uma planta originária da Ásia e da África, muito utilizada na medicina ayurvédica há milhares de anos.

Essa planta é rica em um composto chamado L-Dopa, um precursor natural da dopamina, que a torna especialmente interessante no tratamento de distúrbios neurológicos, mas também tem se mostrado promissora como um dos fitoterápicos para diabetes.

No organismo, a Mucuna pruriens atua melhorando a sensibilidade à insulina e reduzindo os níveis de glicose no sangue.

Além disso, seus antioxidantes ajudam a proteger as células contra o estresse oxidativo, um dos principais agravantes das complicações diabéticas.

Também há evidências de que ela pode ter um papel na proteção das células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.

Benefícios

  • Auxilia no controle da glicemia
  • Melhora a sensibilidade à insulina
  • Ação antioxidante e anti-inflamatória
  • Pode ajudar na saúde mental e na redução do estresse
  • Estimula a produção natural de dopamina, o que melhora o bem-estar

Contraindicações

  • Pessoas com histórico de esquizofrenia ou psicose devem evitar
  • Gestantes e lactantes não devem utilizar
  • Pode interagir com antidepressivos e medicamentos dopaminérgicos

Efeitos colaterais

  • Náuseas e desconforto gástrico em algumas pessoas
  • Aumento da frequência cardíaca em casos isolados
  • Insônia, especialmente quando usada em altas doses

A Mucuna pruriens é uma planta versátil e potente. Apesar de seu uso tradicional, ela deve ser tratada com o mesmo cuidado que qualquer outro medicamento.

Dentro do grupo de fitoterápicos para diabetes, essa planta se destaca por atuar não só na glicemia, mas também no sistema nervoso, o que pode ser benéfico para pacientes que sofrem com alterações de humor, ansiedade ou estresse, comuns em quem convive com o diabetes.


Berberis vulgaris

Nossa terceira opção de fitoterápicos para diabetes é a Berberis vulgaris, conhecida popularmente como bérberina,é um arbusto originário da Europa, Ásia e norte da África. Suas raízes e cascas são utilizadas há séculos na medicina tradicional, especialmente pelas propriedades antimicrobianas e digestivas.

No entanto, mais recentemente, a bérberis ganhou destaque entre os fitoterápicos para diabetes por causa de um composto muito especial: a berberina.

A berberina tem mostrado ação significativa na redução dos níveis de glicose no sangue. Ela atua ativando uma enzima chamada AMPK, considerada uma espécie de “interruptor metabólico”, que melhora o uso da glicose pelas células e favorece o metabolismo de gorduras.

Esse mecanismo ajuda a controlar a glicemia e o colesterol, sendo útil tanto para pessoas com pré-diabetes quanto para quem já recebeu o diagnóstico da doença.

Benefícios

  • Redução dos níveis de glicose no sangue
  • Melhora da sensibilidade à insulina
  • Diminuição dos níveis de colesterol e triglicerídeos
  • Ação anti-inflamatória e antioxidante
  • Pode auxiliar no controle do peso

Contraindicações

  • Gestantes e lactantes devem evitar
  • Pessoas com hipotensão (pressão baixa) devem ter cuidado
  • Pode interagir com medicamentos para pressão, glicose e colesterol

Efeitos colaterais

  • Distúrbios gastrointestinais como prisão de ventre, cólicas ou diarreia
  • Dores de cabeça leves
  • Sensação de fadiga em algumas pessoas

A Berberis vulgaris é uma das grandes promessas entre os fitoterápicos para diabetes. Seu potencial no controle glicêmico é comparado, em alguns estudos, até mesmo ao de medicamentos tradicionais.

Mas como todo fitoterápico, deve ser usada com responsabilidade, sempre com orientação profissional. É importante lembrar que a automedicação, mesmo com produtos naturais, pode ser perigosa.

Berberina

Urtica dioica

A Urtica dioica, conhecida popularmente como urtiga, é uma planta que cresce em várias regiões do mundo, especialmente em áreas de clima temperado da Europa, Ásia e América do Norte.

Apesar de ser lembrada pela sensação de “ardência” que causa ao toque, a urtiga é uma planta com diversas aplicações medicinais — e vem sendo cada vez mais estudada como um dos fitoterápicos para diabetes.

A urtiga contém compostos bioativos como flavonoides, lignanas, minerais e vitaminas, que conferem a ela propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e hipoglicemiantes.

Seu principal mecanismo de ação parece estar relacionado à melhoria da função pancreática e ao aumento da captação de glicose pelas células, o que ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue.

Benefícios

  • Contribui para a redução da glicemia
  • Atua como anti-inflamatório natural
  • Protege contra os radicais livres
  • Pode auxiliar na melhora da função renal
  • Ajuda na digestão e na saúde intestinal

Contraindicações

  • Gestantes e lactantes devem evitar o uso
  • Pessoas com problemas renais devem consultar um profissional antes de usar
  • Pode potencializar o efeito de medicamentos para controle da pressão e da glicose

Efeitos colaterais

  • Reações alérgicas na pele, especialmente no contato direto com a planta
  • Distúrbios gástricos leves, como náuseas
  • Pode causar hipotensão em pessoas sensíveis

A Urtica dioica é um dos fitoterápicos para diabetes que se destaca pela sua ação múltipla no organismo.

Além de ajudar no controle da glicemia, a planta também oferece suporte para a saúde geral, o que é fundamental no tratamento de quem convive com a diabetes.

No entanto, como todo tratamento natural, deve ser usado com cautela e sob orientação profissional.


Ginseng

E o último dos fitoterápicos para diabetes em nossa lista é o Ginseng, especialmente o Panax ginseng, é uma das plantas medicinais mais conhecidas e utilizadas no mundo.

Originário da Ásia — especialmente da Coreia, China e Sibéria — o ginseng é utilizado há milhares de anos na medicina tradicional oriental.

Com sua fama de tônico natural, ele tem ganhado espaço também entre os fitoterápicos para diabetes, graças aos seus efeitos sobre o metabolismo e o controle da glicemia.

Os principais compostos ativos do ginseng são os ginsenosídeos, que influenciam diretamente o metabolismo da glicose.

Eles ajudam a aumentar a captação de glicose pelas células, melhoram a sensibilidade à insulina e reduzem a produção hepática de glicose.

Além disso, o ginseng tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que é essencial no contexto da diabetes, que está associada a processos inflamatórios crônicos.

Benefícios

  • Redução dos níveis de glicose no sangue
  • Melhora da resposta à insulina
  • Ação antioxidante e anti-inflamatória
  • Melhora da energia e da fadiga associada à diabetes
  • Suporte à saúde cardiovascular

Contraindicações

  • Pessoas com hipertensão descontrolada devem evitar
  • Não recomendado para gestantes e lactantes
  • Pode interferir com medicamentos anticoagulantes e para diabetes

Efeitos colaterais

  • Insônia, especialmente quando usado em altas doses
  • Nervosismo ou agitação
  • Dores de cabeça
  • Alterações na pressão arterial

O ginseng é, sem dúvida, um dos mais promissores fitoterápicos para diabetes, não apenas por atuar diretamente na glicemia, mas também por trazer benefícios para o bem-estar geral, o que é especialmente importante para quem convive com uma condição crônica.

Ainda assim, é fundamental lembrar que o uso do ginseng deve ser orientado por um profissional capacitado, especialmente em pessoas que já fazem uso de outros medicamentos.


O tratamento da diabetes precisa ser completo

Quando a gente fala sobre controlar a diabetes, é preciso pensar de forma ampla. Não dá para focar em apenas um ponto e esquecer os outros.

A diabetes exige cuidado por todos os ângulos. E tudo começa com a alimentação.

A forma como a gente se alimenta tem impacto direto no nível de açúcar no sangue. Por isso, escolher os alimentos certos é o primeiro passo para manter a glicemia sob controle.

Comer com atenção, evitar exageros, preferir alimentos naturais e reduzir o consumo de ultraprocessados faz toda a diferença. A alimentação é, sem dúvida, a base de todo o tratamento.

Outro ponto importante é a prática regular de atividades físicas.

O movimento ajuda o corpo a usar melhor a glicose, melhora a circulação e fortalece o coração. Caminhar, dançar, pedalar, subir escadas… tudo conta! E quanto mais prazeroso for, melhor.

Além disso, é fundamental seguir o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico. Nada de parar por conta própria ou ajustar doses sem orientação.

Os medicamentos são aliados importantes no controle da doença.

E aí entram os fitoterápicos para diabetes. Eles não substituem os medicamentos, mas funcionam como uma espécie de reforço. Um toque final que pode ajudar muito, desde que usado com responsabilidade.

Os fitoterápicos para diabetes têm ganhado espaço justamente por isso — por oferecerem mais uma alternativa natural, segura e estudada para ajudar no controle da glicemia.

Mas vale repetir: mesmo sendo naturais, os fitoterápicos para diabetes devem ser usados com indicação e acompanhamento profissional.

Assim como os remédios, eles agem no organismo e podem causar efeitos colaterais ou interações com outros tratamentos.


Perguntas e respostas sobre fitoterápicos para diabetes

Para fechar, preparei uma sessão com perguntas e respostas sobre fitoterápicos para diabetes com as principais dúvidas que recebo em consultório.

A ideia aqui é deixar tudo claro, de forma prática e objetiva. Afinal, quanto mais informação de qualidade, mais fácil fica tomar decisões conscientes. Vamos lá:

1. Fitoterápicos para diabetes realmente funcionam?
Sim. Diversas plantas medicinais demonstraram potencial para ajudar no controle da glicemia. Mas os fitoterápicos para diabetes devem ser usados como complemento, e não como substitutos do tratamento médico convencional.

2. Posso usar fitoterápicos para diabetes sem orientação médica?
Não é recomendado. Mesmo sendo naturais, os fitoterápicos para diabetes podem causar efeitos colaterais ou interagir com outros medicamentos. Sempre procure orientação de um profissional de saúde.

3. Fitoterápicos para diabetes substituem os remédios?
Não. Eles servem como um suporte, um reforço. Os fitoterápicos para diabetes não devem substituir a medicação prescrita, a alimentação adequada nem a prática de exercícios físicos.

4. Quem tem pré-diabetes pode usar fitoterápicos?
Pode, desde que com acompanhamento. Os fitoterápicos para diabetes podem ajudar a evitar a progressão para o diabetes tipo 2, mas só devem ser usados com recomendação profissional.

5. Todos os fitoterápicos para diabetes são seguros?
Nem todos. Alguns têm efeitos colaterais importantes, especialmente se usados de forma errada. Por isso, o ideal é seguir sempre uma orientação segura e individualizada.

6. Fitoterápicos para diabetes podem causar hipoglicemia?
Sim, especialmente se usados junto com medicamentos que também reduzem o açúcar no sangue. Por isso, todo cuidado é pouco ao usar fitoterápicos para diabetes sem acompanhamento.

7. Qual é o melhor momento para usar fitoterápicos para diabetes?
Não existe uma regra geral. O uso deve ser planejado de forma personalizada, levando em conta o estado de saúde da pessoa e os demais tratamentos em andamento.

8. Gestantes ou lactantes podem usar fitoterápicos para diabetes?
Na maioria dos casos, não. A segurança dos fitoterápicos para diabetes durante a gravidez e amamentação ainda não é bem estabelecida. O ideal é evitar, a menos que o médico indique.


Ozempic e diabetes, será que funciona?

Da mesma forma que existem fitoterápicos para diabetes, há também muitos medicamentos desenvolvidos para o público diabético.

Um desses medicamentos, ficou famoso: trata-se do Ozempic.

Você sabia que embora seja usado com foco no emagrecimento, o ozempic foi desenvolvido para diabetes? Conto toda essa história e como ele funciona para controlar a glicose em um artigo super especial. Para ler, é só clicar abaixo!

Ozempic e diabetes: 5 benefícios comprovados!

Julia Liedge Carvalho

Biomédica, nutricionista e especialista em fitoterapia, nutrição clínica, diabetes e metabolismo. Atua no ramo da diabetes há mais de uma década com mais de 600 vidas transformadas!

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