Feridas de diabetes: Conheça os 3 tipos principais e como tratar

Se você ou alguém próximo convive com diabetes, já deve ter ouvido falar sobre as feridas de diabetes. Elas são mais comuns do que imaginamos e, se não tratadas adequadamente, podem levar a complicações sérias, como amputações.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que até 25% das pessoas com diabetes desenvolvem feridas nos pés ao longo da vida, e em casos graves, isso pode resultar em amputação em 85% das situações.
Mas calma, a boa notícia é que é possível prevenir e tratar esse tipo de problema.
As feridas de diabetes são perigosas? Sim, mas conhecer sobre elas, é a primeira maneira de evitá-las e conviver de forma saudável com os diferentes tipos de diabetes que existem.
Quer entender mais sobre o assunto? Então, vem comigo!
O Que São Feridas de Diabetes?
As feridas de diabetes são lesões que surgem principalmente nos pés de pessoas com diabetes, mas também podem aparecer em outras partes do corpo.
Elas são resultado de uma combinação de fatores, como má circulação sanguínea, neuropatia (danos nos nervos) e dificuldade do corpo em cicatrizar ferimentos.
O diabetes, quando não controlado, pode causar danos aos vasos sanguíneos e nervos, reduzindo a sensibilidade e o fluxo de sangue para áreas como os pés. Isso faz com que pequenos cortes, bolhas ou machucados passem despercebidos e, com o tempo, se transformem em feridas diabéticas graves!
O grande problema é que essas feridas de diabetes têm uma cicatrização lenta e, em muitos casos, podem infeccionar, levando a complicações que colocam a saúde em risco.
Por isso, entender os tipos, causas e tratamentos é essencial para quem vive com diabetes ou cuida de alguém nessa condição.
Tipos de Feridas de Diabetes
Existem três tipos principais de feridas diabéticas, cada uma com suas características e desafios. Vamos detalhar cada uma delas:
1. Feridas Neuropáticas
O primeiro tipo de feridas de diabetes são as feridas neuropáticas!
As feridas neuropáticas são causadas pela neuropatia diabética, uma condição em que os nervos são danificados devido aos níveis elevados de glicose no sangue.
Isso reduz a sensibilidade, especialmente nos pés, fazendo com que a pessoa não perceba pequenos ferimentos.
- Características: Geralmente aparecem em áreas de pressão, como a planta dos pés.
- Sintomas: Pele seca, rachaduras e falta de dor mesmo em feridas profundas.
- Risco: Como a pessoa não sente dor, a ferida pode piorar sem que ela perceba.
2. Feridas Vasculares
O segundo tipo de feridas de diabetes são as feridas vasculares.
As feridas vasculares estão relacionadas à má circulação sanguínea, comum em pessoas com diabetes. A falta de fluxo sanguíneo adequado dificulta a chegada de nutrientes e oxigênio ao local da ferida, atrasando a cicatrização.
- Características: Pele fria, pálida ou arroxeada, e feridas que demoram a cicatrizar.
- Sintomas: Dor em repouso, inchaço e sensação de peso nas pernas.
- Risco: Podem evoluir para úlceras e até gangrena se não tratadas.
3. Feridas Mistas
E o terceiro tipo de feridas de diabetes são as feridas mistas!
Como o nome sugere, as feridas mistas combinam características das feridas neuropáticas e vasculares. Elas são as mais complexas, pois envolvem tanto a falta de sensibilidade quanto problemas de circulação.
- Características: Feridas profundas, com tecido morto e sinais de infecção.
- Sintomas: Dor intermitente, pele seca e escurecida ao redor da ferida.
- Risco: Alto risco de infecção e amputação.
Causas das Feridas Diabéticas
As feridas diabéticas não surgem do nada. Elas são resultado de uma série de fatores que, combinados, criam o cenário perfeito para o aparecimento dessas lesões. Veja as principais causas:
- Níveis elevados de glicose no sangue por longos períodos
- Neuropatia diabética (danos nos nervos)
- Má circulação sanguínea
- Pressão constante em áreas como os pés
- Calçados inadequados que causam atrito
- Unhas mal cortadas que ferem a pele
- Pele seca e rachada
- Infecções fúngicas (como frieiras)
- Tabagismo, que piora a circulação
- Obesidade, que aumenta a pressão sobre os pés
- Falta de cuidados com a higiene dos pés
- Histórico de feridas ou úlceras anteriores
- Uso de medicamentos que afetam a cicatrização
- Doenças cardiovasculares associadas

Por Que as Feridas de Diabéticos Não Cicatrizam?
Uma das maiores preocupações com as feridas de diabetes é a dificuldade de cicatrização. Mas por que isso acontece?
- Má circulação: O sangue não chega adequadamente ao local da ferida, faltando oxigênio e nutrientes para a cicatrização.
- Neuropatia: A falta de sensibilidade faz com que a pessoa continue pressionando a área ferida, piorando a lesão.
- Infecções: O diabetes reduz a capacidade do corpo de combater infecções, facilitando a proliferação de bactérias.
- Glicose alta: Níveis elevados de açúcar no sangue prejudicam o funcionamento das células responsáveis pela cicatrização.
Diagnóstico de Ferida de diabetes
O diagnóstico é feito por um médico, geralmente um endocrinologista ou dermatologista, através de:
- Exame físico da ferida
- Avaliação da sensibilidade nos pés
- Testes de circulação sanguínea
- Exames de sangue para verificar infecções
- Em casos graves, exames de imagem para avaliar a extensão do dano
Complicações das Feridas Diabéticas
Tão perigosas quanto as próprias feridas de diabetes, são as complicações que esse tipo de lesão podem causar. Entre as principais complicações que uma ferida diabética pode causar estão:
- Infecções graves
- Abscessos
- Gangrena
- Amputação de dedos, pés ou pernas
- Sepse (infecção generalizada)
- Morte, em casos extremos
Tratamentos para feridas de diabetes
Feridas de diabetes podem se desenvolver de forma grave e trazer uma série de problemas aos seus portadores.
Mas a boa notícia é que hoje existem hoje uma série de tratamentos para evitar que a ferida diabética se desenvolva de forma maliciosa, abaixo, te mostro os principais:
1. Uso de Cremes e Pomadas
Os cremes e pomadas são a primeira linha de tratamento para feridas de diabetes, especialmente nos estágios iniciais. Eles têm diferentes funções, como hidratar a pele, prevenir infecções e estimular a cicatrização.
- Hidratantes: Cremes à base de ureia ou ácido hialurônico ajudam a manter a pele hidratada, evitando rachaduras e ressecamento.
- Antibióticos tópicos: Pomadas como Neomicina ou Sulfadiazina de Prata previnem e tratam infecções bacterianas.
- Cicatrizantes: Produtos com extrato de Centella asiática ou óleo de rosa mosqueta estimulam a regeneração da pele.
Importante: Sempre consulte um médico antes de usar qualquer produto, pois alguns podem causar reações alérgicas ou não serem adequados para o seu caso.
2. Cuidados com Cortes e Feridas
O cuidado diário com as feridas de diabetes é essencial para evitar infecções e acelerar a cicatrização. Aqui estão os passos básicos:
- Limpeza: Lave a ferida com água morna e sabão neutro. Evite esfregar para não machucar ainda mais a pele.
- Antissépticos: Use soluções como clorexidina ou povidona iodada para desinfetar a área. Álcool e água oxigenada não são recomendados, pois podem irritar a pele.
- Curativos: Cubra a ferida com curativos estéreis e troque-os diariamente ou conforme orientação médica. Existem curativos especiais para feridas diabéticas, como os de hidrocolóide, que mantêm o ambiente úmido e favorecem a cicatrização.
3. Medicamentos
Em casos de infecção ou para controlar fatores que atrapalham a cicatrização, medicamentos podem ser prescritos.
- Antibióticos orais ou injetáveis: Usados para tratar infecções bacterianas. Exemplos incluem Amoxicilina e Cefalexina.
- Controladores de glicose: Medicamentos como Metformina ou Insulina ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, o que é crucial para a cicatrização.
- Anti-inflamatórios: Em casos de inflamação intensa, medicamentos como Ibuprofeno podem ser indicados.
Atenção: Nunca se automedique. O uso incorreto de medicamentos pode piorar a situação.
4. Membrana Porosa
A membrana porosa é um tratamento moderno e eficaz para feridas de diabetes. Ela é feita de materiais biocompatíveis que imitam a estrutura da pele e criam um ambiente ideal para a cicatrização.
- Como funciona: A membrana é aplicada sobre a ferida, protegendo-a de bactérias e mantendo-a úmida. Ela também libera substâncias que estimulam a regeneração celular.
- Vantagens: Reduz o tempo de cicatrização, diminui o risco de infecção e é menos dolorosa que curativos tradicionais.
- Indicação: Ideal para feridas profundas ou que não cicatrizam com tratamentos convencionais.
5. Aplicação de Laser
A terapia a laser é uma técnica avançada que vem ganhando espaço no tratamento de feridas de diabetes. Ela usa luz de baixa intensidade para estimular a regeneração da pele e melhorar a circulação sanguínea.
- Como funciona: O laser é aplicado diretamente na ferida, promovendo a formação de novos vasos sanguíneos e acelerando a cicatrização.
- Vantagens: Não invasivo, indolor e com resultados visíveis em poucas sessões.
- Indicação: Recomendado para feridas crônicas ou que não respondem a outros tratamentos.
6. Terapia de Pressão Negativa (VAC)
A Terapia de Pressão Negativa, também conhecida como VAC (Vacuum-Assisted Closure), é uma técnica que usa um dispositivo para criar vácuo sobre a ferida de diabetes, removendo fluidos e estimulando a cicatrização.
- Como funciona: Um curativo especial é colocado sobre a ferida e conectado a uma bomba que gera pressão negativa. Isso ajuda a remover bactérias e tecidos mortos, além de estimular a formação de novos tecidos.
- Vantagens: Reduz o tempo de cicatrização e o risco de infecção.
- Indicação: Usado em feridas grandes, profundas ou com muita secreção.

7. Cirurgia
Em casos graves, como feridas de diabetes infectadas ou com necrose (tecido morto), a cirurgia pode ser necessária.
- Debridamento: Remoção do tecido morto ou infectado para permitir a cicatrização do tecido saudável.
- Enxerto de pele: Transplante de pele saudável para cobrir a ferida.
- Amputação: Em casos extremos, quando há risco de infecção generalizada, a amputação de dedos, pés ou pernas pode ser necessária para salvar a vida do paciente.
8. Terapia com Células-Tronco
A terapia com células-tronco é uma opção promissora, ainda em estudo, para o tratamento de feridas de diabetes. Ela envolve a aplicação de células-tronco na ferida para estimular a regeneração da pele e dos vasos sanguíneos.
- Como funciona: As células-tronco são coletadas do próprio paciente ou de doadores e aplicadas na ferida.
- Vantagens: Pode acelerar a cicatrização e reduzir o risco de complicações.
- Indicação: Ainda em fase experimental, mas com resultados animadores.
9. Acompanhamento Multidisciplinar
O tratamento de feridas de diabetes não se limita a medicamentos e procedimentos. É essencial um acompanhamento multidisciplinar, envolvendo:
- Endocrinologista: Para controlar os níveis de glicose no sangue.
- Enfermeiro: Para cuidar da ferida e orientar sobre curativos.
- Nutricionista: Para uma dieta equilibrada que favoreça a cicatrização.
- Fisioterapeuta: Para melhorar a circulação e prevenir novas feridas.
Pé diabético: O tipo mais temido entre as feridas de diabetes
Quando falamos em feridas de diabetes, o pé diabético é, sem dúvida, a condição mais temida. Ele representa a forma mais grave e complexa dessas lesões, podendo levar a complicações devastadoras, como infecções generalizadas e amputações.
Mas por que o pé diabético é tão perigoso? E o que faz dele uma das maiores preocupações para quem vive com diabetes? Vamos entender tudo isso de forma clara e detalhada.
O Que É o Pé Diabético?
O pé diabético é uma complicação crônica do diabetes que ocorre devido a uma combinação de fatores, como neuropatia (danos nos nervos), má circulação sanguínea e dificuldade de cicatrização. Ele se manifesta como feridas, úlceras ou infecções nos pés, que podem evoluir rapidamente para quadros graves se não forem tratados adequadamente.
Estima-se que 15% das pessoas com diabetes desenvolverão uma úlcera no pé ao longo da vida, e desses casos, até 25% podem resultar em amputação. Esses números mostram por que o pé diabético é tão temido e por que a prevenção e o tratamento precoce são tão importantes.
Por Que o Pé Diabético É Tão Temido?
O pé diabético é temido por vários motivos, que vão desde a dificuldade de cicatrização até o risco de amputação. Vamos detalhar os principais fatores que tornam essa condição tão grave:
1. Neuropatia Diabética
A neuropatia diabética é um dos principais fatores por trás do pé diabético. Ela ocorre quando os níveis elevados de glicose no sangue danificam os nervos, especialmente nos pés. Isso leva a:
- Perda de sensibilidade: A pessoa não sente dor, calor ou frio, o que faz com que pequenos ferimentos passem despercebidos.
- Deformidades: A falta de sensibilidade pode levar a mudanças na forma dos pés, como dedos em garra ou arco plantar acentuado, aumentando o risco de ferimentos.
2. Má Circulação Sanguínea
O diabetes também afeta os vasos sanguíneos, reduzindo o fluxo de sangue para os pés. Isso dificulta a chegada de oxigênio e nutrientes necessários para a cicatrização, além de aumentar o risco de infecções.

3. Dificuldade de Cicatrização
Pessoas com diabetes têm uma capacidade reduzida de cicatrizar feridas devido a:
- Níveis elevados de glicose no sangue, que prejudicam o funcionamento das células responsáveis pela regeneração.
- Infecções frequentes, que retardam o processo de cicatrização.
4. Risco de Infecções Graves
As feridas no pé diabético são portas de entrada para bactérias, que podem causar infecções profundas e até mesmo gangrena (morte do tecido). Em casos extremos, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, levando a uma condição chamada sepse, que pode ser fatal.
5. Alto Risco de Amputação
Quando a infecção não é controlada ou a circulação sanguínea está muito comprometida, a amputação pode ser a única opção para salvar a vida do paciente.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o diabetes é a principal causa de amputações não traumáticas (ou seja, não causadas por acidentes) no mundo.
Tratamento do Pé Diabético
O tratamento do pé diabético depende da gravidade da condição, mas geralmente inclui:
- Cuidados com a Ferida: Limpeza, aplicação de antissépticos e uso de curativos especiais.
- Antibióticos: Para tratar infecções bacterianas.
- Cirurgia: Em casos graves, pode ser necessário remover tecido morto (debridamento) ou realizar amputação.
- Terapia de Pressão Negativa (VAC): Para acelerar a cicatrização.
- Acompanhamento Multidisciplinar: Envolvendo endocrinologistas, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas.
Como prevenir feridas de diabetes
Feridas de diabetes podem ser graves, mas a boa notícia é que elas podem ser prevenidas, e isso também vale para o pé diabético!
As melhores maneiras de prevenir as feridas de diabetes são:
- Higiene: Lave os pés diariamente com água morna e sabão neutro.
- Calçados especiais: Use sapatos confortáveis e que não causem atrito.
- Cortar as unhas: Faça isso com cuidado para evitar ferimentos.
- Medir a glicose: Monitore diariamente e mantenha os níveis controlados.
- Hidratação: Use cremes para evitar rachaduras na pele.
- Evitar fumar: O cigarro piora a circulação sanguínea.
- Consultas regulares: Visite seu médico para check-ups frequentes.
Mitos e Verdades Sobre Feridas de Diabetes
As feridas de diabetes são cercadas de desinformação, o que pode levar a cuidados inadequados e até mesmo ao agravamento do problema. Para esclarecer as dúvidas mais comuns, vamos desvendar 5 mitos e 5 verdades sobre o tema.
Mitos
- “Feridas de diabetes só aparecem em quem não controla o diabetes.”
Mito! Mesmo quem controla a glicose pode desenvolver feridas, especialmente se houver neuropatia ou má circulação. O controle rigoroso reduz o risco, mas não elimina completamente. - “Se a ferida não dói, não é grave.”
Mito! A falta de dor é um sinal de neuropatia, que pode mascarar feridas graves. Sem dor, a pessoa pode não perceber a gravidade do problema até que ele esteja avançado. - “Feridas de diabetes nunca cicatrizam.”
Mito! Com os cuidados adequados, muitas feridas diabéticas podem cicatrizar. O segredo está no tratamento precoce e no controle da glicose. - “Só idosos têm feridas diabéticas.”
Mito! Qualquer pessoa com diabetes, independentemente da idade, pode desenvolver feridas se houver fatores de risco, como neuropatia ou má circulação. - “Usar álcool ou água oxigenada ajuda a cicatrizar feridas.”
Mito! Esses produtos podem irritar a pele e atrapalhar a cicatrização. O ideal é usar antissépticos recomendados por um médico.
Verdades
- “Feridas de diabetes podem levar à amputação.”
Verdade! Se não tratadas, as feridas podem infeccionar e evoluir para gangrena, necessitando de amputação para salvar a vida do paciente. - “A prevenção é a melhor forma de evitar feridas.”
Verdade! Cuidados como inspeção diária dos pés, uso de calçados adequados e controle da glicose reduzem significativamente o risco de feridas. - “A circulação sanguínea afeta a cicatrização.”
Verdade! A má circulação dificulta a chegada de nutrientes e oxigênio ao local da ferida, atrasando a cicatrização. - “Feridas diabéticas exigem acompanhamento médico.”
Verdade! O tratamento deve ser orientado por um profissional, que pode indicar curativos, medicamentos e até cirurgias, se necessário. - “A hidratação da pele previne feridas de diabetes.”
Verdade! Manter a pele hidratada evita rachaduras, que podem se transformar em feridas. Use cremes específicos, mas evite aplicar entre os dedos.
Perguntas e Respostas Sobre Feridas de Diabetes
E para finalizarmos com ainda mais informação de qualidade, separei as principais perguntas que recebo sobre feridas de diabetes no consultório!
- P: Por que as feridas diabéticas demoram a cicatrizar?
R: Por causa da má circulação, neuropatia e níveis elevados de glicose, que prejudicam a regeneração da pele. - P: Posso tratar uma ferida diabética em casa?
R: Cuidados básicos, como limpeza e curativos, podem ser feitos em casa, mas sempre com orientação médica. Feridas graves exigem tratamento profissional. - P: Quais são os sinais de infecção em uma ferida diabética?
R: Vermelhidão, inchaço, pus, odor desagradável e febre são sinais de infecção. Procure um médico imediatamente. - P: Como escolher o calçado ideal para prevenir feridas?
R: Opte por sapatos confortáveis, que não apertem, com solado macio e sem costuras internas que possam causar atrito. - P: Existem tratamentos modernos para feridas diabéticas?
R: Sim, técnicas como terapia de pressão negativa (VAC), laser e membrana porosa são opções avançadas que aceleram a cicatrização.
Conclusão
Enfrentar as feridas diabéticas pode parecer um desafio, mas com informação, cuidados e apoio, é possível sair vitorioso!
Se você ou alguém que você ama está lidando com esse problema, saiba que não está sozinho.
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